terça-feira, 19 de setembro de 2017

Sensibilidade e bom senso

Dou por mim a refletir sobre a físico-química cerebral da sociedade que, do ponto de vista das artes -veja-se a pintura, escultura, música - revelavam uma sensibilidade ímpar, mas que admitia comportamentos que hoje classificamos como desumanos.

4 comentários:

  1. Há uns dias, ao ler um livro de um escritor espanhol contemporâneo, apercebi-me de como em Espanha, durante o regime de Franco, houve um pacto de silêncio sobre tudo o que se havia passado na guerra civil, e depois. E foi muito (afinal, morreram 500 mil pessoas). E no entanto, o século XX espanhol é prodigioso em poesia, literatura (vários prémios Nobel), pintura,... E é aqui ao lado, e não foi assim há tanto tempo, e somos «hermanos», e vamos lá beber cañas e comprar caramelos...

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    1. Será "Eu Confesso", de jaume Cabré?

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    2. 'Así empieza lo malo', de Javier Marías.

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    3. Agradeço a resposta.
      Também li o que refere, mas o que me veio à memória foi o de Cabré.

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